28 de out. de 2008


tem um caminho novo ou é só paisagem?
removi as pedras da muralha da china.
construí barragens para as dores.
abri rotas com as asas efêmeras das borboletas.
dos encontros fortuitos levei preciosas pedras.
das águas passadas...
ventos.
antes só que com o medo de braços dados.

a paisagem me diz algo.
de sobressalto entendo o inverso.
o que não se sabe é a salvação.
o que se finda é o recomeço.

Saravá!

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