18 de nov. de 2008

sonhei com a morte e acordei com um medo absurdo. se sorte e azar dizem a mesma coisa que saída eu tenho? devo ler algo novo sobre interpretação ou semiótica em breve. espero que minha memória ajude. não tenho inimigos. não preciso, tenho a mim. ando falando bastante. coisas erradas pelos motivos certos. ou vice-versa. me recuso a acreditar que não há uma solução mágica para a angústia. amo mais e melhor. continuo sem namorado. dizer que não crio expectativas já é criar uma. meu corpo se expressa com dores agudas. me sinto uma fugitiva da torre de babel. perdida na simplicidade que se apresenta. as vezes as trevas se encontram com a luz. tenho a impressão que é nesse ínfimo instante que a paz surge. fique atento! pode ser que em algum caminho exista mais uma pista. me preparo para desvendar a loucura. antes que seja tarde. preciso tanto ir até o mato. comungar de novo. me despir. me abandonar. desta vez como deve ser.

2 comentários:

Anônimo disse...

Negona,
filha do mar
filha da mãe!
saudade pôrra!
e aqui, o dilúvio...

Claudia Venegas disse...

HOla anike, tempos modernos mesmo! As vezes a gente leva um segundo eterno para encontrar e em um segundo muita coisa muda!
Gosto bastante das coisas que escreve, mistura auto reflexão, com uma dose agradavel de humor europeu!
As vezes vou até o mato, fico ali meditando e olhando para dentro de mim, repitindo que sou sim aquilo tudo! Mas é verdade dificil acreditar que nao existe uma formula pronta para angustia!
Angustia vem do verbo, deixar algo lá dentro restar a importancia que o mundo tem aqui fora! risos!
Beijo grande, continue a visitar meu blog, e parabens pelo seu!