4 de jun. de 2009

Era um pedaço da minha coxa, como se fosse no Macunaíma, que perdido de mim, eu não sabia.

Com a carne de volta, meu coração bate certo, meu peito suspeito, resolve amansar.

Aí, aquela fera, de lúcifer e quimera, para uma gato ronronando ou uma criança manhosa, são dois passos, ou um olhar...

Eu já fui das minhas mil, mais ou menos, aproximadamente em média, umas trezentas almas.

Delas eu guardo poucas lembranças, lembro muito das sem caráter, das heroínas e das erradias.

Aí, recebi o amuleto. Em terra de cego, antes tarde do que nunca!

Minha muiraquitã, minha pequena órfã...

De pátria e de amor,

Deixemos para lá toda a rapsódia...

No verde e amarelo (ou em pratos limpos)

Deixo o limbo e minha Ci volta a reinar.

Um comentário:

Camila Prada disse...

hmmm... ótima inspiração... ventos bons!!!